A bancada evangélica do Congresso Nacional está em movimento para impulsionar a aprovação de um Projeto de Lei que tem gerado grande debate: equiparar o aborto ao homicídio quando realizado após a 22ª semana de gestação, momento em que o feto é considerado viável.
Além disso, a proposta visa eliminar a permissão legal para interromper a gravidez em casos de estupro após os cinco meses de gestação. Essa iniciativa tem despertado reações intensas entre defensores dos direitos reprodutivos e grupos que buscam proteger a vida fetal.
As discussões prometem esquentar no Congresso, com diferentes visões sobre questões éticas, jurídicas e de saúde pública em jogo. Enquanto isso, a sociedade aguarda atentamente o desenrolar desse embate legislativo e suas possíveis repercussões na vida das mulheres e na política de saúde do país.