Uma das profissões mais antigas do mundo deu seus primeiros passos no oitavo milênio a.C., por meio dos chineses e dos egípcios. Ao mesmo tempo, é tão atual e dinâmica.
Mas você sabe como tudo começou no Brasil?
O responsável foi D. João VI, quando veio de Portugal morar no Brasil com sua família, no ano de 1808.
Assinou na cidade de Salvador o “Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas”, que começou a abrir novas possibilidades e movimentar o comércio no país, permitindo a exportação dos chamados “Produtos Coloniais”, como açúcar, algodão e tabaco, e a importação de produtos europeus de países além de Portugal, que até então tinha exclusividade para atuar na atividade.
Com o decreto, portos em outras regiões foram beneficiados, como Belém, São Luiz, Recife, etc., promovendo aumento das atividades econômicas, instalando comerciantes europeus no Brasil e contribuindo para a emancipação do país anos depois.
Após este primeiro passo, houve muitas evoluções até chegarmos aos dias atuais.
E por que apostar nesta profissão num momento tão instável da economia mundial?
As possibilidades de trabalhar com comércio internacional são inúmeras em pequenas, médias e grandes organizações e mesmo diante do cenário de pandemia pelo Coronavírus, alguns aspectos positivos ocorreram, como avanços tecnológicos e diminuição de burocracias, facilitando a atuação dos profissionais.
Se você gosta de desafios, é importante saber que além das competências técnicas adquiridas na graduação o profissional precisa ter boa percepção para identificar as necessidades de seus clientes, fornecedores e prospects e estar antenado para detectar novas oportunidades de negócios.
Vale lembrar de outro aspecto positivo: em razão da globalização, cada vez mais os governos buscam parcerias comerciais, então o profissional de Comex será cada vez mais requisitado.