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25 de maio: Dia da Costureira, Vizinho, Massagista, Indústria, Trabalho Rural

Existem vários tipos de costureiras. Chamada de ‘artista’ pois, pelas suas mãos talentosas, é que o produto toma forma. A costureira é uma categoria indispensável para a existência da indústria têxtil e, sem ela, não existem roupas para vestir.

  1. COSTUREIRA DE FÁBRICA OU OPERADORA DE MÁQUINA

É uma profissional que monta partes de peças. Dentro da linha de produção, ela é designada à montagem de determinada parte da roupa e executa somente este trabalho até finalizar a produção do modelo. Por exemplo, na montagem de uma camisa uma costureira fecha o revel, outra prega os bolsos, outra monta a carcela, outra prega o punho… E assim em cada etapa da confecção da peça.

  1. COSTUREIRA FACCIONISTA

É uma profissional autônoma que presta serviços à confeccionistas em oficinas de costura. Costura peças cortadas, que são recebidas em fardos, juntamente com uma peça piloto e uma ficha técnica. Consegue reproduzir a sequência de montagem de peças inteiras, apenas observando a montagem da peça piloto e seguindo os seus passos.

  1. COSTUREIRA SOB MEDIDA

É uma profissional completa que trabalha em atelier de costura. Geralmente autônoma, constrói roupas para clientes específicas, partindo de um croqui ou foto. Multitarefas, consegue distribuir para a construção de uma peça vários processos produtivos. Desde a modelagem, que pode ser plana ou moulagem, corte, costura, provas até acabamentos e bordados.

  1. COSTUREIRA ARTESÃ

Profissional que geralmente opera muito bem as máquinas de costura mas que, ao invés de produzir roupas, produz peças de arte denominadas “artesanato”. São extremamente resilientes, reaproveitando retalhos de tecidos e materiais. Reciclam e dão vida a produtos diversificados, transformando-os em lindas peças.

  1. COSTUREIRA PILOTISTA – OU PILOTEIRA

Profissional excelente, responsável pela montagem das peças piloto nas quais serão executadas as provas do molde e na sequência servirão como protótipo a ser seguido pelas costureiras da produção e faccionistas. Para pertencer a esta categoria profissional é necessário dominar totalmente variadas máquinas e técnicas diversas de costura e acabamentos.

  1. ALFAIATES

Segmento da costura geralmente dominado por profissionais masculinos. Existem poucas mulheres alfaiates. Profissionais excelentes, constroem ternos, costumes, smockings, camisas sociais e peças avulsas como calças, blazers, paletós e gravatas. Tudo sob medida e com costuras e acabamentos perfeitos e estruturados. Também executam ajustes em peças sociais masculinas.

Massagista

O profissional massagista é aquele que através de cursos livres aprendeu como realizar determinado tipo de massagem, como por exemplo, massagem relaxante.

O massagista em sua formação aprende as principais manobras de uma técnica de massagem e conhecimento básico sobre anatomia de acordo com o que a técnica proposta atuará. Ex: Em um curso livre de drenagem linfática é transmitido os conhecimentos sobre as manobras e o conteúdo sobre o sistema linfático.

Não podemos subestimar o conhecimento de profissionais que optam por realizar cursos livres, pois em diversos casos, estes profissionais se especializam em técnicas específicas e continuam seus estudos para cada vez mais atuar com um tipo de massagem.

Vizinho

Vizinho é aquele ou aquilo que está muito próximo, ao lado.

O substantivo vizinho é mais comumente associado ao morador nas mesmas redondezas, seja na casa ou apartamento ao lado, ou na mesma rua, prédio ou condomínio.

A frase “o meu vizinho incomoda com sua música alta” quer dizer que o morador da casa ao lado, ou em lugar muito próximo à residência do sujeito, costuma ouvir música em volume alto. O fato é que as casas ao redor também podem escutar, o que acaba pertubando os demais moradores. Sinônimos de Vizinho: próximo, perto, residente, morador, semelhante, análogo.

Dia da Indústria

Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando força humana, máquinas e energia.

A Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da transição do capitalismo comercial para o capitalismo industrial da segunda metade do século XVIII. Esta Primeira foi baseada em vapor, carvão e ferro, mas a partir de 1860 surge a Segunda Revolução Industrial, empregando aço, energia elétrica e produtos químicos, e simultaneamente o capitalismo industrial se tornou capitalismo financeiro. A partir de 1970 ocorreu a Terceira Revolução Industrial, com o desenvolvimento da informática.

A industrialização no Brasil se deu do meio da década de 1950 até o fim da década de 1970, focada em substituição das importações, liderada pelo Estado e com participação estrangeira.

Assim, houve uma extraordinária transformação industrial no país nas três décadas após o fim da 2ª Guerra Mundial, tendo um desempenho impressionante mesmo quando comparado com outros países da época, quando a economia mundial passava por intenso crescimento.

Dia do Trabalhador Rural

A data homenageia todas as pessoas que trabalham nas zonas rurais, campos, fazendas como lavradores, agricultores, cuidadores de animais, e etc.

A comemoração do Dia do Trabalhador e Trabalhadora Rural foi instituída pela Lei nº 4.338, de 1 de junho de 1964.

No dia 25 de maio de 1963, falecia o deputado federal Fernando Ferrari (1921-1963), um dos políticos mais engajados na luta dos trabalhadores rurais por seus direitos e questões sociais. A morte de Fernando se transformou em uma data símbolo para os profissionais da categoria.

Em 1971 foi instituído o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural, com a Lei Complementar nº 11, que ficou conhecida como Lei Fernando Ferrari, em homenagem ao parlamentarista que lutou pelos direitos destes trabalhadores.

O Brasil sempre teve na agricultura, no extrativismo e na pecuária suas maiores fontes de riqueza. Em 2013, calculava-se que 15,2 milhões de pessoas exercessem atividades ligadas ao campo. Essas ocupações estão em declínio com a mecanização, os baixos salários e a falta de oportunidades no setor.

No entanto, sua atividade é fundamental para que tenhamos alimentos de qualidade para comer.

Por isso, respeitar o trabalhador do campo como um profissional que merece todos os direitos é dever da sociedade e do governo brasileiro.

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