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Dia Mundial da Iluminação 21 de outubro

O Dia Mundial da Iluminação foi instituído para comemorar um grande feito do inventor Thomas Edison que, no dia 21 de outubro de 1879, revolucionou o mundo. Naquela data, ele conseguiu fazer uma lâmpada acender pela primeira vez por cerca de 45 horas seguidas. Depois de muito estudo e vários projetos, a nova tecnologia foi sendo adotada em larga escala.

Até então, as noites eram iluminadas por meio de tochas de madeira, velas ou lampiões. Hoje, felizmente, a realidade é outra. No Brasil, por exemplo, existem cerca de 16 milhões de pontos de iluminação pública, conforme a Associação Brasileira das Concessionárias de Iluminação Pública (ABCIP).

De acordo com informações mais recentes publicadas no site da Associação Brasileira de Empresas de Serviços de iluminação urbana (Abrasi), 45% dos pontos de iluminação pública do país ficam no Sudeste, 21% no Nordeste, 19% no Sul, 10% no Centro-Oeste e 5% no Norte. A maioria dessas luminárias ainda comporta lâmpadas de vapor de sódio (cerca de 60%) ou de mercúrio (cerca de 30%), químicos considerados poluentes.

Por isso, essa data deve ser de reflexão sobre o descarte correto das lâmpadas da iluminação pública. É o caso do QLUZ, que segue os protocolos da legislação vigente à risca ao fazer a gestão da iluminação pública de Palhoça, na Grande Florianópolis, via contrato de Parceria Público-Privada (PPP).

Isso porque uma ou duas lâmpadas comuns não causam grandes problemas, mas centenas, milhares delas concentram juntas poluentes suficientes para causar danos ao meio ambiente – incluindo pessoas e animais. Mas tem solução. O bom é que a maior parte da lâmpada é feita de vidro, que pode ser totalmente reciclado, assim como os pinos que formam o soquete, que podem ser fundidos e gerar novos produtos. E, após passar por processo de desmercurização, até o bulbo pode ser reaproveitado.

As cidades que contam com a moderna tecnologia com lâmpadas LED têm luz branca, que embeleza os espaços públicos. Ainda, oferecem maior qualidade de vida para a população, uma vez que uma iluminação pública mais eficiente estimula as pessoas a visitarem os espaços públicos, por exemplo. Mas não é só isso. A visão fica mais clara e ampliada, o que resulta também em ganhos com segurança, uma vez que fica mais fácil identificar pessoas em atitude suspeitas, o que tende a diminuir os índices de criminalidade.

Ainda, dispor de tecnologia de ponta disponível no mercado para oferta de eficiência energética gera economia ao Município, uma vez que as lâmpadas LED consomem cerca de 50% menos energia elétrica do que as lâmpadas tradicionais. Mas sem perder a eficiência: as lâmpadas comuns têm um índice de percepção das cores de 30%, contra 70% oferecido pelas lâmpadas LED. Tudo isso faz parte da nova realidade que está sendo construída em Palhoça com o trabalho realizado pelo consórcio QLUZ.

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