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Desemprego fica em 12% no 4º trimestre de 2016 e atinge 12,3 milhões

Fonte: G1
 
Essa é a maior taxa da série do indicador, iniciada em 2012. Em 2016, a taxa média de desemprego ficou em 11,5%, depois de atingir 8,5% no ano anterior.
O desemprego seguiu em alta no final do ano passado e subiu para 12% no quarto trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. Esse é o maior índice da série histórica do indicador, iniciada em 2012. No ano de 2016, a taxa média de desocupação ficou em 11,5%.
desemprego seguiu em alta no final do ano passado e subiu para 12% no quarto trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. Esse é o maior índice da série histórica do indicador, iniciada em 2012. No ano de 2016, a taxa média de desocupação ficou em 11,5%.
Com o aumento do desemprego, a categoria dos trabalhadores por conta própria chegou a 22,1 milhões de pessoas, registrando um aumento de 1,3% em relação ao trimestre de julho a setembro, mas caiu 3,4% diante do quarto trimestre de 2015.

Quanto aos trabalhadores domésticos, não houve aumento nem diminuição da quantidade, estabilizada em 6,1 milhões de pessoas.

O desemprego aumentou, mas o rendimento médio dos trabalhadores não subiu nem caiu em relação ao trimestre anterior e ao quarto de 2015, ficando em R$ 2.043.

Em relação ao trimestre de julho a setembro, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira viu seu rendimento cair, em média, 3,7%. Na outra ponta, estão os empregados no setor público, cujos rendimentos cresceram 2,2%.

Frente ao ano anterior, os trabalhadores por conta própria tiveram queda de 3,5% no rendimento. De acordo com o IBGE, as outras atividades não tiveram variação significativa.

Taxa média em 2016

Em 2016, a taxa média de desemprego ficou em 11,5%, depois de atingir 8,5% no ano anterior. O número de desempregados subiu de 8,6 milhões, na média de 2015, para 11,8 milhões, em 2016 – uma alta de 37%.

Por outro lado, a população ocupada caiu de 92,1 milhões de pessoas para 90,4 milhões. O número de empregados com carteira assinada no setor privado recuou 3,9%, chegando a 34,3 milhões em 2016.

O rendimento médio caiu 2,3%: de R$ 2.076 em 2015 para R$ 2.029 em 2016.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apresentados no final de janeiro, a economia brasileira voltou a fechar um grande número de postos de trabalho com carteira assinada em 2016, ano ainda marcado pela forte recessão no país. No ano passado, as demissões superaram as contratações em 1,32 milhão de vagas formais.

Essa é a maior taxa da série do indicador, iniciada em 2012. Em 2016, a taxa média de desemprego ficou em 11,5%, depois de atingir 8,5% no ano anterior.
O desemprego seguiu em alta no final do ano passado e subiu para 12% no quarto trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. Esse é o maior índice da série histórica do indicador, iniciada em 2012. No ano de 2016, a taxa média de desocupação ficou em 11,5%.
desemprego seguiu em alta no final do ano passado e subiu para 12% no quarto trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. Esse é o maior índice da série histórica do indicador, iniciada em 2012. No ano de 2016, a taxa média de desocupação ficou em 11,5%.
Com o aumento do desemprego, a categoria dos trabalhadores por conta própria chegou a 22,1 milhões de pessoas, registrando um aumento de 1,3% em relação ao trimestre de julho a setembro, mas caiu 3,4% diante do quarto trimestre de 2015.

Quanto aos trabalhadores domésticos, não houve aumento nem diminuição da quantidade, estabilizada em 6,1 milhões de pessoas.

O desemprego aumentou, mas o rendimento médio dos trabalhadores não subiu nem caiu em relação ao trimestre anterior e ao quarto de 2015, ficando em R$ 2.043.

Em relação ao trimestre de julho a setembro, a categoria dos empregados no setor privado sem carteira viu seu rendimento cair, em média, 3,7%. Na outra ponta, estão os empregados no setor público, cujos rendimentos cresceram 2,2%.

Frente ao ano anterior, os trabalhadores por conta própria tiveram queda de 3,5% no rendimento. De acordo com o IBGE, as outras atividades não tiveram variação significativa.

Taxa média em 2016

Em 2016, a taxa média de desemprego ficou em 11,5%, depois de atingir 8,5% no ano anterior. O número de desempregados subiu de 8,6 milhões, na média de 2015, para 11,8 milhões, em 2016 – uma alta de 37%.

Por outro lado, a população ocupada caiu de 92,1 milhões de pessoas para 90,4 milhões. O número de empregados com carteira assinada no setor privado recuou 3,9%, chegando a 34,3 milhões em 2016.

O rendimento médio caiu 2,3%: de R$ 2.076 em 2015 para R$ 2.029 em 2016.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apresentados no final de janeiro, a economia brasileira voltou a fechar um grande número de postos de trabalho com carteira assinada em 2016, ano ainda marcado pela forte recessão no país. No ano passado, as demissões superaram as contratações em 1,32 milhão de vagas formais.

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