Documento obtido por investigadores norte-americanos revela que Pequim estava a considerar o potencial militar dos coronavírus já em 2015.
Uma nova revelação, descoberta por investigadores norte-americanos, pode colocar a China no centro da polémica.
Um dossiê a que investigadores do Departamento de Estado dos EUA tiveram acesso revela que a China preparava-se há cerca de seis anos para uma III Guerra Mundial e as armas que iriam usar seriam biológicas e genéticas.
De acordo com estes novos dados, os cientistas chineses tinham conhecimento do potencial militar das armas biológicas e, entre essas armas, estava o coronavírus. O dossiê documenta que uma arma biológica seria importante para a vitória num possível confronto uma vez que iria impactar grosseiramente o ‘sistema médico do inimigo’.
Estas revelações estão a levantar sérias preocupações no que toca à origem da Covid-19, com a China a negar que o vírus tenha escapado de um laboratório, mas também coloca no centro da problemática a falta de regulamentação do país sobre a sua atividade em laboratórios.
Os autores do documento insistem que uma III Guerra “será biológica”, ao contrário das duas primeiras guerras, que foram descritas como químicas e nucleares, respectivamente. O documento traça ainda as condições ideais para o lançamento de uma arma biológica e a dimensão dos danos causados.
Os cientistas descrevem qual a melhor altura para lançar um ataque. Segundo o documento, um vírus deverá ser lançado à noite, ao amanhecer, ao entardecer ou com tempo nublado para que este possa sobreviver e dirigir-se para a ‘área-alvo.
FONTE:EGNEWS
SANDRÃO FERNANDES