Franedir Gois/OPovonews
O presidente da Associação de Produtores Remanescentes Quilombolas de Volta Miúda, Célio Pinheiro Leocádio esteve em Salvador, capital da Bahia na busca de benefícios para melhorias de sua comunidade. Ele teve reuniões com órgãos federais e estaduais, assim como algumas secretarias de estado entre 27 a 29 de maio. Foram pautas positivas, onde foram acordados e prometidos pelas autoridades pelas quais foram agendadas.
O encontro na Universidade Federal, com o coordenador da Faculdade de Direito da UFBA, Dr.Júlio Rocha, Dra. Cléia Costa e professora Noeli Pertile, ela que é professora do IGEO UFBA. “A reunião foi significativa, pois tratamos da agenda de uma comitiva que os levará até nossa comunidade entre os dias 4, 5 e 6 de julho. Essa delegação será representada pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), SEPROMI (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial), IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), CNDH (Conselho Nacional de Direitos Humanos)”. Pontuou o líder quilombola.
Na SEPROMI Célio Leocádio se encontrou com Dra. Susane Sales, Valdicley Vilas Boas, Ramón Raniere, além da companhia da Dra. Cléia Costa, uma mulher muito respeitada e que muito me ajudou em toda minha viagem. Sua influência foi espetacular em tudo que tivemos acesso. O encontro também teve a presença de Luiz Viva do Nascimento, ele foi muito importante me acompanhando, junto com Jane dos Santos Krull, Roseli Ricardo, ambas da Comunidade de Helvécia e Núbia Américo, da comunidade de Juazeiro.
No Ministério Público Federal a reunião teve presença de Epaminondas Castro, representando a UFSB de Porto Seguro, Luiz Augusto Viva do Nascimento, do Centro de Referência em Patrimônio e Pesquisa, Dr. Ramiro Rockenbach (MPF). No IPHAN tive a boa companhia do Dr. Ramiro Luiz e dois técnicos que foram sensíveis a nossa pauta.
“Essa ida à Salvador foi importante para que pudéssemos mostrar nosso trabalho, as ações que e atividades que são realizadas pelas comunidades quilombolas. Agradeço a cada instituição que nos recebeu mostrando total atenção em nos ouvir e se dispor a nos ajudar”. Disse.