Nossa reportagem esteve no Cemitério Jardim da Saudade, em Teixeira de Freitas e acompanhou um fato incomum para um cachorro. Uma cadela, cujo nome Belinha acompanha seu dono, Fábio dos Anjos, um coveiro que há 19 anos trabalha na atividade. A cadela foi encontrada quando pequena e foi criada por Fábio que a leva para o trabalho e já está acostumada com a rotina do Cemitério, com velórios, choro, vela, flores, etc. Infelizmente não gravei a cena da belinha na despedida daquele sepultamento que acompanhei.
Belinha costuma acompanhar os cortejos até a cova do sepultamento e lá, quando o caixão está na beira da cova, ela chora sentindo a partida daquele falecido. Muitas pessoas contestam, batem, mesmo assim ela continua. “Ela faz isso todos os dias quando tem sepultamento, ela lembra do meu filho que morreu e por isso acho que pensa que é ele que está no caixão”. Afirmou Fábio.
Veja o vídeo onde Fábio fala com nossa reportagem e belinha não dá muita importância para o assunto.