A bancada evangélica do Senado está mobilizando esforços para retardar o avanço da legalização dos jogos de azar, após o projeto ter sido aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na última semana. Enquanto isso, o líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT), defende a regulamentação das atividades, argumentando que isso pode aumentar a arrecadação fiscal.
A proposta tem gerado intensos debates no Congresso e nas redes sociais, com comentaristas do programa “Tá na Roda” destacando as diferentes perspectivas sobre o assunto. Para a bancada evangélica, a preocupação principal é com os possíveis impactos sociais e morais da legalização dos jogos de azar.
Já os defensores do projeto, como Jaques Wagner, enfatizam os potenciais benefícios econômicos para o país, ressaltando a necessidade de uma regulamentação adequada para mitigar quaisquer efeitos adversos.