De líder estudantil no Extremo Sul da Bahia a estrategista político, Loyola é o cérebro por trás das articulações que têm mexido com os bastidores do poder e tirado o sono da oposição.
Nos bastidores da política baiana, tem um nome que não sai de pauta: Adolpho Loyola, secretário de Relações Institucionais do Governo do Estado. Natural de Itanhém e criado em Teixeira de Freitas, Loyola começou sua trajetória política ainda jovem, nos movimentos estudantis do Extremo Sul da Bahia. Como dirigente da União dos Estudantes Secundaristas (UESES) e presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UNEB, ele já mostrava que não estava para brincadeira.
Foi nesse período que teve a oportunidade de aprender com o deputado federal Emiliano José, ex-deputado e referência na política nacional, que lhe ensinou os caminhos da articulação, negociação e visão estratégica do poder. Além disso, Loyola também trabalhou diretamente com a presidenta Dilma Rousseff, adquirindo conhecimento sólido sobre gestão pública e políticas nacionais, o que reforçou sua capacidade de atuar em cenários complexos e negociar com múltiplos atores políticos.
Ao longo da trajetória, Loyola consolidou seu nome em cargos estratégicos na Assembleia Legislativa da Bahia, na Câmara Federal e agora à frente da Secretaria de Relações Institucionais do Estado. Hoje, ele é o braço direito do governador na articulação com deputados, prefeitos e lideranças de todos os cantos.
Nos últimos meses, Loyola tem se encontrado com políticos de todas as cores, incluindo Zé Cocá e Júnior Marabá, recém-chegados à base, o deputado oposicionista Luciano Simões Filho e Carlos Muniz, presidente da Câmara de Salvador e aliado de Bruno Reis. Cada encontro é prova de como ele sabe costurar alianças, superar rivalidades e deixar a oposição coçando a cabeça. E se tem alguém que não consegue pregar o olho com tanto trabalho de Loyola? É ACM Neto, que anda tomando Rivotril pra conseguir dormir com as articulações implacáveis do secretário.
Descrito como uma verdadeira força incansável, Loyola vai pro campo, escuta o povo, promete e cumpre. Pra aliados, é exemplo de coragem e trabalho duro; pra adversários, um tremendo dor de cabeça. No tabuleiro político de 2026, ele não é detalhe — é garantia de que Jerônimo tem alguém que manja dos paranauê da política baiana e nacional como ninguém.
Com estratégia, postura firme e um jeito arretado de fazer política, Adolpho Loyola segue consolidado como peça-chave da Bahia, unindo forças, ampliando a base governista e mostrando que quem sabe trabalhar não deixa oportunidade passar. Sua história, começada nos movimentos estudantis do Extremo Sul, aprimorada com mestres como Emiliano José e experiência com Dilma, prova que liderança, coragem e determinação podem mesmo mudar os rumos do poder.
Fonte – Cara e Coroa