A indústria automobilística é responsável pela produção de veículos automotores para o deslocamento de pessoas, animais e mercadorias. Contudo, foi apenas no início do século XX que os primeiros modelos de carros começaram a surgir no Brasil.

Em 1903, Henry Ford fundou a primeira empresa voltada para o segmento automotivo, que leva o seu sobrenome. Antes disso, a fabricante de carrocerias, Grassi, montava ônibus. Quando essa indústria surgiu no Brasil, as linhas de montagem atendiam a escala da época, isso é, produziam automóveis com motores independentes, mas que não eram à combustão.

Assim como já citamos, a indústria automobilística é a responsável pela fabricação massiva de carros que são usados para transporte. A Resolução 396 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) classifica essa produção entre leves e pesados.

• Veículos leves: estão os utilitários e pick-ups com peso máximo (bruto) de 3.500 kg;
• Veículos pesados: podemos citar caminhões, tratores de rodas, ônibus, micro-ônibus, motor-casa, entre outros.
• No início, a indústria automobilística empregava um grande número de operários, entretanto com o avanço da Revolução Industrial e chegada da automação, máquinas passaram a ser usadas na linha de montagem.
• A decisão foi tomada visando diminuir o número de acidentes de trabalho e custos com mão de obra para aumentar a produtividade. O excelente resultado fez com que novas tecnologias fossem empregadas no processo de fabricação, ampliando a eficácia e segurança na operação.
• Além disso, automações passaram a ser usadas também nos veículos, afinal com o passar dos anos, era necessário oferecer maior tecnologia embarcada, visando garantir conforto, facilidade e conectividade com novos gadgets.

Atualmente, a tecnologia é a base da indústria automobilística. De acordo com a Revista Quatro Rodas, 70% das atividades da linha de montagem são feitas com o auxílio de robôs. A busca por eficiência completa é o principal motivo pelo qual as empresas vêm investindo em máquinas.

A tendência é que a Inteligência Artificial execute cada vez menos atividade operacionais e sejam responsáveis por entregar dados em sistemas de planilhas, enviar e-mails e aprimorar os processos de comunicação com os demais sistemas do veículo.

Cada vez mais a indústria automobilística precisa inserir chips, microcomputadores, sensores e softwares que conectem o veículo aos demais gadgets do usuário. Isso permite que o automóvel interaja com o proprietário, fornecendo dados importantes para a sua manutenção: desde o momento de abastecer até o status sobre o filtro do ar-condicionado ou o pagamento de impostos.

Outro assunto que vem ganhando espaço na indústria automobilística é a sustentabilidade, ou melhor, o cuidado com o meio ambiente. Cada vez mais, o fim de motores à combustão vem sendo defendido por usuários. A previsão é que daqui a 20 ou 30 anos os carros à gasolina sejam substitutos por elétricos ou híbridos.

 Agora que você já sabe sobre os principais desafios da indústria automobilística, pode contar com a Ferramentas Kennedy e preparar a sua oficina para receber carros cada vez mais tecnológicos. Além disso, renovar seus equipamentos é um passo muito importante.